quarta-feira, julho 26, 2006

O fim da democracia em Portugal!!!!




O fim da democracia conquistada em 1974 aproxima-se:é só saber ler os sinais!
1- As escolas que permitiram as filmagens para a televis?o relativas ao programa sobre "viol?ncia nas escolas" est?o a ser alvo de processos disciplinares.N?o se trata já duma quest?o de políticas de educaç?o...É o próprio conceito de democracia que está em causa.
2-A Regi?o da Madeira assinalou 30 anos de autonomia, no Fórum do Machico. Pela primeira vez, os representantes da oposiç?o n?o compareceram ? cerimónia porque o PSD excluiu do programa as habituais intervenç?es dos líderes parlamentares.
Mas, simultâneamente, Alberto Jo?o afirma;
"O Presidente da República deveria fazer um Governo provisório e de unidade nacional"unidade? com quem?Trata-se, claramente, de propôr um golpe de estado constitucional.
3-Para o Rui Rio, a cláusula que impede quem recebe subsídios de atacar o município “é algo da mais elementar regra de bom senso e educaç?o, porque as instituiç?es públicas também t?m de se dar ao respeito”, afirmou ontem em declaraç?es ? Lusa.
4-O presidente da Assembleia da República (AR) assinou anteontem ? noite um despacho onde sugere aos subscritores da petiç?o que pede um referendo sobre a procriaç?o medicamente assistida (PMA) que a modifiquem para que possa ser aprovada no Parlamento.
E quando é o próprio presidente da Assembleia da República a humilhar as
decis?es que essa mesma assembleia toma, a situaç?o é de extrema clareza.

Está, neste momento, instituido um clima autocrático, totalitário e anti-democrático, em Portugal.

O regime saído da revoluç?o de 1974 está a chegar ao fim e em seu lugar está a ser construído uma ditadura "lavada" pela realizaç?o de eleiç?oes periódicas, por enquanto.

-Escutas telefónicas: existem e alargam-se
-Censura: existe e alarga-se
-Centrais de contra-informaç?o: existem e alargam-se
-Restriç?es e campanhas anti-sindicais: existem e alargam-se
-Domínio do poder político pelo poder económico :é quase total.
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quarta-feira, julho 12, 2006

Capitalismo ao ataque em Lisboa!


Nos dias 16, 17 e 18 de Setembro 300 dirigentes e altos-quadros das empresas mais ricas do mundo reunir-se-?o em Lisboa. A capital portuguesa foi nomeada cidade anfitri? da quinta confer?ncia europeia anual da Corenet Global – uma das principais associaç?es profissionais de imobiliário empresarial - que se irá realizar nestes dias no Hotel Le Meridien Park. O evento, organizado pela Câmara Municipal de Lisboa e pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield, visa promover a instalaç?o das sedes europeias dessas empresas na cidade e assim garantir que a imagem da capital sobressaia no mapa financeiro mundial. Há muito que Lisboa se prepara para um espectáculo desta magnitude.

As várias operaç?es cosméticas em curso – sociedades de reabilitaç?o urbana, nova lei das rendas, invas?o de condomínios privados ou o projecto de renovaç?o da Baixa-Chiado, destinado a “bombar o coraç?o de Lisboa” (palavras da vereadora Maria José Nogueira Pinto), constituem pequenos sinais de uma política urbanística que pretende expulsar as pessoas do centro e preench?-lo com resid?ncias de e para ricos, centros comerciais e, doravante, sedes de multinacionais. Alto astral...

Desde já, é de prever que os media convencionais produzam um discurso apologista da oportunidade do encontro, como forma de captar investimento internacional e assim contribuir para o desenvolvimento do país. No entanto, o facto das empresas disporem de uma elevada capacidade de mobilidade, leva a que os governos interessados na localizaç?o das suas sedes ou unidades produtivas façam os possíveis e os impossíveis para alinhar com as suas pretens?es.

Apenas este argumento pode explicar os horários superiores a doze horas de trabalho nas fábricas da Nike na China, a destruiç?o do Delta do Níger por parte da Shell na Nigéria, o assassinato de dezenas de sindicalistas cometido por grupos paramilitares a soldo da Coca-cola na Colômbia, ou as crianças de Felgueiras que cosem sapatos para a Zara. Como tal, uma eventual oferta das futuras sedes empresariais ou a concess?o dos mais onerosos benefícios fiscais por parte das autoridades municipais n?o nos suscitar?o qualquer surpresa. A produtividade, ora aí está.

Perante a irrealidade espectacular de sorrisos, apertos de m?o e abraços, que escondem a morte, a fome, a pobreza e a miséria, sugerimos a sua destruiç?o simbólica, realizada por tod@s e para tod@s, sem intermediári@s e líderes, que denuncie o que abobinamos, mas que n?o deixe de afirmar as reais possibilidades de libertaç?o. As ruas s?o nossas. O mundo é nosso.
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sexta-feira, julho 07, 2006

10 excelentes raz?es para n?o ires ? tropa ou incorporares-te num exército


10 excelentes raz?es para n?o ires ? tropa ou incorporares-te num exército


1 – Podes ser morto

2 – Podes ser levado a matar outros seres humanos

3 – Podes ser ferido

4 – Podes n?o receber os devidos cuidados de saúde

5 – Poderás vir a sofrer de problemas de saúde para toda a vida

6 – Podes ser vítima de mentiras e falsa propaganda

7 – Podes ser objecto de discriminaç?o

8 – Podes receber ordens para fazer aquilo que vai contra os teus princípios e valores

9 – Pode depois tornar-se difícil deixar as forças armadas

10 – Tens muitas outras escolhas para te realizares como pessoa, para além da incorporaç?o nas fileiras do Exército ( da Força Aérea, e da Marinha)
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Comunidade Portuguesa de Ambientalistas
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