quinta-feira, março 23, 2006

IV Edicao do Festival Pinhal Punk

"Pinhal Novo acolhe 2 miticas Bandas Britânicas do punk 77', Lurkers e Vibrators, no próximo dia 25 de março, pelas 19h, na S.F.U.A.
A IV Ediç?o do Festival Pinhal Punk, conta além destas 2 lendas vivas, com os Portugueses The Traumatics, Remédio Santo e Shivers.

25 Março, Pinhal Novo -19h
The Lurkers,The Vibrators, The Traumatics, Remédio Santo, Shivers.
Entrada: 5 eus.
Reserva antecipada de bilhetes pelo n? 93 6032604 - Gil
lotaç?o máxima: 800 punk's.
N?o tens desculpa para ficar em casa!!!!
Aparece e divulga. Faz o aquecimento no dia 24, na Festa 77'.
Organizaç?o: punk'n'gil d.i.y, AJCOI.
Apoio: CMP e Punkpt.com "
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Coca-Cola

Coca-Cola

Texto de Daniel Cassol
Enviado especial ao México

Comunidades rurais da Índia, que convivem com engarrafadoras da Coca-
Cola, já sofrem com a falta de água na regi?o. Uma fábrica é capaz de
captar até um milh?o de litros de água por dia. Na Colômbia, desde
1990, oito trabalhadores de fábricas da multinacional, que atuavam no
Sindicato dos Trabalhadores da Alimentaç?o, já foram assassinados por
grupos paramilitares com a coniv?ncia da empresa. Na Turquia, 14
motoristas da empresa, atuantes nos sindicatos, já a denunciaram por
intimidaç?o e tortura. Coca-Cola é isso aí. Os casos
est?o relatados no documento "Coca-Cola – o informe alternativo",
divulgado na Cidade do México pela organizaç?oo n?o-governamental War
on Want.

É por isso que, na vis?o dos ativistas da entidade, boicotar os
produtos da transnacional n?o significa apenas defender a água. "Quem
decide n?o consumir mais produtos da Coca-Cola é porque chegou a um
alto grau de consci?ncia política", afirma Gustavo Castro, do México.

No país em que o atual presidente da República já foi presidente
nacional da multinacional, a empresa está se apoderando dos recursos
hídricos. De acordo com o relatório, a Coca-Cola está recebendo
incentivos e isenç?es para privatizar os aquíferos do Estado de
Chiapas, rico em água. "No México, a Coca-Cola entrou na vida
familiar, é parte da paisagem e da vida das pessoas", relata Castro.

Contaminaç?o e viol?ncia

O indiano Amit Srivastava, da organizaç?o India Resources, relata que
no seu país a Coca-Cola arrasa comunidades onde possui fábricas
engarrafadoras. A quantidade de água utilizada pela empresa é tanta
que em algumas regi?es o nível dos rios já baixou até 10 metros em
cinco anos. "Quase toda a água que a Coca-Cola usa é para limpar
máquinas e garrafas. Eles colocam produtos químicos na água e a
contaminam, prejudicando solos, plantas e aquíferos", afirma.

De acordo com Srivastava 70% da populaç?o indiana vive da agricultura
e as consequ?ncias da presença da Coca-Cola no país s?o trágicas para
esse setor. "Beber Coca-Cola é como beber o sangue dos agricultores da
Índia", completa.

O dirigente sindical Javier Correa, do Sindicato Nacional dos
Trabalhadores da Industria de Alimentaç?o da Colômbia, denuncia uma
outra faceta da transnacional: a repress?o aos sindicatos e a
viol?ncia contra os
trabalhadores. Desde 1990, s?o nove sindicalistas funcionários da
empresa mortos por grupos paramilitares, 14 presos e 48 vítimas de
ameaças de morte, como é o caso de Correa. "S?o boas as relaç?es entre
a Coca-Cola e os paramilitares", denuncia.

Boicote internacional

Todos os casos de violaç?o de direitos humanos, de exploraç?o
pedratória dos recursos hídricos e contaminaç?o da água, levaram a
Coca-Cola a patrocinar o IV Fórum Mundial da Água, na opini?o de Amit
Srivastava. O evento, que termina no dia 22 na Cidade do México, seria
um grande exercício de relaç?es
públicas da empresa. "É inacreditável que a Coca-Cola esteja
patrocinando um fórum internacional sobre água, porque sua relaç?o com
ela é extremamente insustentável", declara.

No contexto do Fórum Internacional em Defesa da Água, evento paralelo
ao oficial, a organizaç?o War on Want divulgou sua proposta de uma
campanha internacional de boicote aos produtos da empresa. "A Coca
Cola n?o entende de ética. N?o há como negociar com essa empresa,
porque a única coisa que ela
entende é de dinheiro. Por isso precisamos boicotar seus produtos",
afirma Srivastava. De acordo com a organizaç?o, universidades
estadunidenses, como a de Michigang e de Nova York, já cancelaram seus
contratos com a empresa.
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sábado, março 11, 2006

DIA INTERNACIONAL DE ACÇ?O ANARQUISTA - 18 DE MARÇO



TODAS AS GUERRAS S?O CONTRA NÓS, NÓS SOMOS CONTRA TODAS
AS GUERRAS!

Em 2006, o objectivo da paz mundial continua a estar
longe de ser alcançado, impossibilitado pela proliferaç?o
de forças militares, o braço armado do Estado, em todo
o mundo. Este processo de militarizaç?o tem sido ajudado
por uma comunicaç?o social complacente e por outras
organizaç?es internacionais implicadas na nova “desordem”
mundial. Sob o pretexto de defesa dos direitos humanos,
de combater pela democracia ou de combater o terrorismo,
os Estados, em todo o mundo, continuam a planificar e
executar incríveis atrocidades contra os povos e contra
o ambiente.Dentro das suas próprias fronteiras, os
exércitos drenam os recursos orçamentais úteis para fins
sociais, de saúde, de educaç?o e de investigaç?o
socialmente útil para os desviar para comprar armamento
aos seus fabricantes e negociantes, assim como para pagar
os que t?m como tarefa matar. Os enormes lucros criados
pela manutenç?o e desenvolvimento de forces armadas s?o
parte integrante do sistema de desenvolvimento capitalista,
do imperialismo e de repress?o social. Estes exércitos
criam uma cultura de virilidade, viol?ncia, sexismo,
nacionalismo e sacrifício inútil de vidas humanas. O
pretexto do terrorismo é crescentemente usado para
justificar a opress?o e o controlo dos movimentos sociais.
Qualquer ameaça ao Estado e ao capitalismo – revoluç?es,
revoltas, distúrbios – é brutalmente reprimida pelas
forças da “ordem” – os militares e a polícia, que defendem
sempre quem está no poder. Além disso os exércitos geram
uma economia armamentista mundial em que as primeiras
vítimas de tais “desmandos” s?o sempre civis. Também
aceleram o esgotamento de matérias-primas e de recursos
energéticos, assim como a destruiç?o da natureza pelo
uso de cada vez mais sofisticadas armas e a devastaç?o de
ambientes naturais e construídos.Fora das suas fronteiras,
os exércitos encarniçam-se mais sobre as populaç?es civis
do que na batalha. Esta presença de forças militares em
todo o mundo é uma manifestaç?o concreta da nova “desordem”
mundial. Ela prepara o terreno para que os Estados e as
multinacionais se apropriem dos recursos do planeta, tais
como o petróleo, o gás e a água.Os lucros com a guerra s?o
o objectivo da especulaç?o encoberta e sinistra de Estados
mercadores de armas, que também s?o os países mais poderosos
do mundo. Os militares interv?m para partilhar os recursos
mundiais, em benefício dos poderosos e das suas economias
nacionais enquanto parte da lógica de competiç?o, t?o
querida ao sistema capitalista.

ÉS O INIMIGO, ELES EST?O A COMBATER-TE
ELES ATACAM AS TUAS CONDIÇ?ES DE TRABALHO E DE SALÁRIO
SE PROTESTAS, PRENDEM-TE
SE FALAS, AMORDAÇAM-TE
SE TE ORGANIZAS, ESPIAM-TE
SE MOSTRAS SOLIDARIEDADE, PERSEGUEM-TE

DIZ N?O ? GUERRRA - DIZ N?O AO ESTADO

DIA INTERNACIONAL DE ACÇ?O ANARQUISTA 18 DE MARÇO DE 2006
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sexta-feira, março 10, 2006

Microsoft lança campanha contra Linux



A Microsoft lançou a campanha «Get the facts» e chegou a um acordo publicitário com o Google com o objectivo de demonstrar a superioridade dos serviços da empresa de Bill Gates em comparaç?o com o sistema Unix/Linux.


No acordo entre a Google e a Microsoft ficou estabelecido que quando os cibernautas fizerem uma pesquisa no motor de busca com a palavra Linux v?o encontrar como primeiro resultado o anúncio da Microsoft que o leva até ? página da campanha «Get the facts».

O «Get the facts» pretende provar que o programa Linux tem mais falhas que a Microsoft e é menos eficiente, mas esta campanha da multinacional está a levantar muitas críticas por parte de empresas do ramo do software livre.

A campanha, que inicialmente era para ser feita apenas nos Estados Unidos, tem análises e estudos de caso, no site criado pela Microsoft, que mostram as queixas aos serviços do Linux.
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quarta-feira, março 08, 2006

Greve Global das Mulheres (8 de Março de 2006)


Pelo fim da Pobreza, da Guerra e da Devastaç?o do Meio Ambiente

Investir em cuidar, e n?o em matar!

Porque no mundo se gastam 900 bili?es de dólares anuais em orçamentos militares, a metade dos quais da responsabilbidade unicamente dos EUA. Apenas 10% disso garantiria o essencial para a sobreviv?ncia de todas as pessoas do mundo;

Porque 86 milh?es de pessoas, principalmente dos países do terceiro mundo, morreram em conflitos armados desde a Segunda Guerra Mundial e os EUA participaram na maioria destas guerras;

Porque as mulheres e crianças constituem a maioria das vítimas dos conflitos armados e 80% dos refugiados do mundo seguem morrendo e sendo mutilados por minas antipessoais e outras armas;

Porque o abuso sexual é utilizado de forma rotineira como arma de guerra e raramente é concedido asilo ?s suas vítimas;

Porque o trabalho de dar ? luz e cuidar de todas as pessoas realizado pelas mulheres n?o é valorizado nem remunerado, ainda que o trabalho militar é remunerado e glorificado;

Porque se espera que só a metade da humanidade se ocupe do cuidado das pessoas, necessário para a sobreviv?ncia de todas, enquanto a outra metade ‘tem coisas mais importantes a fazer’;

Porque esta desvalorizaç?o da vida e do cuidado desvaloriza tudo o que as mulheres fazem e todos os trabalhos que proporcionam cuidado; e é por isso que os salários das mulheres s?o mais baixos do que os dos homens e o trabalho com as crianças, o trabalho doméstico, o trabalho de hotelaria, as enfermeiras, as professoras cobram menos, ou qualquer um que os realize;

Porque a maioria dos soldados ou s?o conscritos ou se alistam para fugir da pobreza ou da pris?o (40% dos soldados dos EUA s?o negros) e espera-se deles que matem aqueles que ainda possuem menos;

Porque os soldados que regressam descapacitados e traumatizados pelo terror e pela matança e/ou aqueles que voltam contaminados pelas armas s?o descartados pelos governos e s?o as suas m?es, companheiras ou outras que se encarregam de cuidar deles;

Porque se financia generosamente o aparato militar ? custa de salários baixos, cortes em benefícios e pens?es, bolsas de estudos e serviços, e as mulheres lutam para compensá-los com salários n?o-remunerados;

Porque a ‘guerra contra o terrorismo’ empreendida pelos EUA para impor a dominaç?o económica, política e militar em nome das petroleiras e outras multinacionais, já cobrou milhares de vidas e nos ameaça com a destruiç?o de nosso clima e da vida sobre a Terra;

Porque sempre há dinheiro para poços de petróleo, mas milh?es de mulheres e crianças dos países n?o industrializados est?o condenadas a caminhar horas por dia em busca de água porque n?o há dinheiro para encanamento;

Porque o FMI e o Banco Mundial imp?em a globalizaç?o, a privatizaç?o, a desregulaç?o, a lei das patentes, a extracç?o de petróleo e outros minerais, animais gigantes e o cultivo transg?nico... tomando posse das economias, corrompendo governos e obrigando a populaç?o a uma dívida que nunca contraímos;

Porque as “ajudas para o desenvolvimento” ou “empréstimos” aos países do “Terceiro Mundo” est?o sempre ligadas ? compras de armas dos EUA e dos países da Uni?o Europeia;

Porque a oposiç?o, frequentemente encabeçada por mulheres, ? globalizaç?o –que resulta em pobreza, no roubo de água, terras, sementes e genes, salários e condiç?es de trabalho escravizantes, desalojamento de populaç?es inteiras, eliminaç?o de culturas, histórias e línguas, limpezas étnicas e destruiç?o do meio ambiente – se combate com golpes militares, desaparecimentos e outras formas de repress?o;

Porque os meios de comunicaç?o, privados ou controlados pelo Estado, realizam o trabalho de desinformar a populaç?o e captar o nosso apoio para guerras e genocídios, censurando ao mesmo tempo nossa oposiç?o;

Porque as mulheres, cuidadoras, somos a coluna vertebral dos movimentos anti-guerra, de direitos humanos e de justiça, porque nos negamos a permitir que nossos entes queridos sejam tachados como “danos colaterais” civis ou por baixas militares;


As reivindicaç?es da Greve Global das Mulheres s?o:

· Que se pague todo trabalho de cuidar das pessoas – com salários, pens?es, terra e outros recursos. O que é mais valioso do que criar meninos e meninas e cuidar dos demais? Que se invista na vida e no segurança social e n?o em orçamentos militares e pris?es.

· Igualdade salarial para todos, mulheres e homens, no mercado global.

· Segurança alimentícia para as m?es durante o período de amamentaç?o, licença de maternidade e intervalo para amamentaç?o pagos. N?o nos penalizem por sermos mulheres.

· Que n?o se pague a dívida externa do terceiro mundo. Nós mulheres n?o devemos nada, s?o eles que nos devem.

· Acesso a água potável, saneamento, moradia, transporte e alfabetizaç?o.

· Energias n?o poluentes e tecnologias que reduzam a jornada de trabalho. Todas necessitamos de cozinhas, geladeiras, máquinas de lavar, computadores e também tempo livre.

· Protecç?o e asilo contra toda viol?ncia e perseguiç?o, incluindo as que tem origem nos familiares e em gente em cargos de autoridade. Liberdade de movimento. Se o capital pode viajar livremente, por que também n?o podem as pessoas

· Que se acabe com a ‘guerra sem fim’, o comércio de armas e o genocídio.

· Que os mais de 900 bili?es de dólares que hoje se gasta em orçamentos militares em todo o mundo sejam investido em cuidados e bem-estar das pessoas e do planeta.

· Que todo o trabalho de cuidar, hoje realizado principalmente por mulheres, seja valorizado e remunerado e que se pague uma pens?o a todas aquelas cujo trabalho n?o foi reconhecido durante décadas.

· O cuidado com as pessoas e, portanto, a sobreviv?ncia e o enriquecimento de cada vida e do planeta, seja o objetivo de toda a sociedade e de todo o sistema económico.

QUE SE INVISTA EM CUIDAR, N?O EM MATAR!

fonte:aqui
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terça-feira, março 07, 2006

Concertos Para Marco

Gu Guai Xin Qiu+Kontrattack+? Cara Podre
Ass. de Músicos de Faro 21h 3$ 8Marco

The Aster+Ether+Spellbound+Mad Mallice
Ass. Músicos de Faro 20h 4$ 10Marco

Pestox+Tiny Tuned+ All From 86+Abandalhados+Karma on Mute
Satori (Loulé) 23h 4$ 11Marco

This is Mafia+If Lucy Fell+Behatred
Ass. Músicos de Faro 22h 3$ 17Marco

DevilinMe+ No Time To Waste+Homer+Kontrattack+100 Surrados+All From 86
Antigo Casino Vilamoura 21h 5$ 18Marco

If Lucy Fell+This is Mafia+Synead
Parque Campismo Portimao 21h 2,5$ 18Marco

Prison Flag+Birth Sings+Confront Hate
Ass. Musicos de Faro 21h 4$ 24Marco

Prison Flag+Behatred+Tearfull
Satori 23h 5$ 25Marco

Pointing Finger+The Defense
Ass. Músicos de Faro 31 Marco
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Comunidade Portuguesa de Ambientalistas
Ring Owner: Poli Etileno Site: Os Ambientalistas
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