quinta-feira, março 31, 2005

Estilista Fátima Lopes afirma, em entrevista, “Sou a favor das peles”

Numa entrevista ao diário “Correio da Manh?” , a estilista Fátima Lopes fez afirmaç?es absolutamente espantosas e gravíssimas, ao assumir-se completamente a favor das peles. Quando lhe foi perguntado se “As peles que utiliza s?o sintéticas”, Fátima Lopes respondeu, descaradamente, “N?o há nada falso. É tudo verdadeiro desde as raposas aos visons. Nunca disse que era contra as peles verdadeiras. Pelo contrário, sou a favor. Até a Naomi que chegou a fazer publicidade contra as peles verdadeiras já as voltou a usar outra vez.” Ou seja, Fátima Lopes é a favor da manutenç?o de milh?es de raposas, martas, chinchilas, guaxinins e animais de outras espécies em jaulas mínimas e imundas, nas quais, dadas as pobres condiç?es em que s?o mantidos, estes animais desenvolvem distúrbios comportamentais, como o canibalismo e a auto-mutilaç?o, tendo como fim a morte por asfixia, quebra do pescoço, afogamento ou electrocuss?o anal ou vaginal, apenas para que o seu p?lo venha a fazer parte de uma peça de roupa ou acessórios. Ao dar o mau exemplo de Naomi Campbell, que, depois de, no passado, se ter oposto ao uso de peles, voltou a usá-las, Fátima Lopes procurou justificar a sua indecente posiç?o com a indec?ncia desta manequim que a PETA justamente classificou de “prostituta da moda”. Esqueceu-se de bons exemplos, como a manequim portuguesa Sofia Aparício, que se op?e ao comércio e uso de peles, da actriz portuguesa Fernanda Serrano, que recentemente exprimiu fortes críticas ao uso de peles (numa entrevista ? “Grande Reportagem”), ou da estilista Stella McCartney, que se op?e radicalmente ?s peles, do manequim Marcus Schenkenberg e da manequim brasileira Fernanda Tavares, e da actriz Charlize Theron, galardoada com um Óscar da Academia, que s?o, eles próprios, activistas contra a produç?o, comércio e uso de peles de animais, preferindo as alternativas n?o-cruéis, que conseguem ser ainda mais belas e confortáveis do que o p?lo retirado a cadáveres de animais.

http://animal.org.pt/fatimalopes.wmv
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quarta-feira, março 09, 2005

casa OKUPADA de mem martins esta a ser destruida

É só para avisar que o unico local de actividade cultural de mem-martins (sintra), está neste momento a ser destruido pela G.N.R., é a casa Okupada de Mem Martins, fica no perto do bairro de S?o Carlos (perto do Lidl, do mcdonalds, e em frente ? fabrica "adreta")... A quem tiver amizades na imprensa (TV, Radio, Jornais, etc...), peço o favor de os avisar...
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segunda-feira, março 07, 2005

Afinal as armas matam

Afinal os novos brinquedos adquiridos pelas forças da PSP n?o s?o t?o iletais quanto isso. Nos E.U.A a utilizaç?o das armas TASER, um tipo de pistolas que actuam sobre o seu alvo através de descargas eléctricas de cerca de 50.000 volts, já causou cerca de 100 mortes desde a sua implementaç?o nas forças de ordem em 2000. A recente morte de um homem em Houston, E.U.A ?s m?os de um policia que disparou sobre ele tr?s vezes consecutivas, poderá vir a ser visto como apenas mais um efeito colateral na utilizaç?o de uma arma que, segundo a policia e os fabricantes, “poupa vidas todos os dias”. O homem de 52 anos morreu pouco depois de ser atingidos pelas tr?s descargas elétricas, já no hospital, devido a problemas cardíacos. As autoridades, mais uma vez, rejeitam a relaç?o entre a utilizaç?o das armas e as subsequentes mortes.

A banalizaç?o da arma, nos E.U.A, devido ? garantia de iletalidade, uma garantia que já se revelou falsa por várias vezes mas refutada pelos fabricantes do aparelho e pela policia, já levou a que esta fosse utilizada numa criança de 6 anos ou num homem de cadeira de rodas mas os principais alvos s?o as minorias étnicas . Neste momento é utilizada por cerca de 7.000 forças de ordem por todo o mundo e é também extremamente utilizada como arma na repress?o de manifestaç?es e de protestos.

De acordo com a reportagem da Amnistia –Internacional as TASER s?o armas que disparam dois dardos a uma distância que pode ir até aos seis metros, que se mant?m presos ? arma por um fio. Estes dardos, que funcionam como uma espécie de anzol, prendendo a vitima e n?o a largando, penetram cerca de 2 centímetros na pele da vitima emitindo depois descargas que podem ir dos 50.000 volts aos 200.000 volts
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